Depois de um forte calor no último final de semana, no começo da noite de domingo Santiago-RS recebeu uma forte chuva, mas infelizmente com direito a granizo e ventos de alta velocidade.
Na região, no entanto, choveu pouco. A agricultura e a pecuária continuam em uma fase climática muito ruim.
Sábado pela manhã eu e meu pai ouvimos o programa Voz do Campo (Verdes Pampas FM), e ante as informações prestadas pelo Sartori, entre outros, tivemos a certeza de que estamos pensando corretamente ao idealizarmos a irrigação para pastagem, largando aos poucos o velho sistema medieval de ficar olhando para o céu a fim de que o clima por si só se encarregue da provisão à terra.
Meu pai, homem bem informado e que admiro por demais, incutiu em minhas convicções que hoje não é preciso possuir mil hectares de campo para a criação de gado. Com cem, duzentos, quatrocentos hectares de campo, por exemplo, devidamente irrigados, consegue-se burlar a teoria de que uma rês ocupa um hectare, e fazer com que mais reses ocupem menos espaços, ante o abastecimento de água e pasto.
E isso deve ser bem pensado pelos pecuaristas, pois conforme previsão vinda dos centros de meteorologia, as condições climáticas tendem a piorar nos próximos anos. Fenômenos como este (de profunda seca) podem até mesmo ser mais acentuados. Assim, a feitura de barragens e açudes, para após a feitura da irrigação e plantio é o grande trunfo da pecuária e agricultura gaúcha e brasileira, e salvação da fauna e da flora, por conseguinte.
Isso porque não é crível, no caso do arroz, apenas como exemplo, visualizarmos rios quase secos em virtude da sucção de água para irrigação de lavouras no verão. E a vida existente nesses rios, como fica? Por isso, a irrigação própria tende a salvar nossos rios e estuários.
A tecnologia deve ser uma aliada do homem do campo, e não uma desconhecida. Perdas no campo em virtude do clima podem ser reduzidas com estratégias tecnológicas e que custam bem menos do que muitos imaginam.
O “fator sorte” (chove, não chove...) pode ser quebrado. Que esta fase ruim, de seca, abra os olhos para outras questões que envolvem o campo, a fim de otimizarmos a terra, que direta ou indiretamente tanto nos dá sustento.
Na região, no entanto, choveu pouco. A agricultura e a pecuária continuam em uma fase climática muito ruim.
Sábado pela manhã eu e meu pai ouvimos o programa Voz do Campo (Verdes Pampas FM), e ante as informações prestadas pelo Sartori, entre outros, tivemos a certeza de que estamos pensando corretamente ao idealizarmos a irrigação para pastagem, largando aos poucos o velho sistema medieval de ficar olhando para o céu a fim de que o clima por si só se encarregue da provisão à terra.
Meu pai, homem bem informado e que admiro por demais, incutiu em minhas convicções que hoje não é preciso possuir mil hectares de campo para a criação de gado. Com cem, duzentos, quatrocentos hectares de campo, por exemplo, devidamente irrigados, consegue-se burlar a teoria de que uma rês ocupa um hectare, e fazer com que mais reses ocupem menos espaços, ante o abastecimento de água e pasto.
E isso deve ser bem pensado pelos pecuaristas, pois conforme previsão vinda dos centros de meteorologia, as condições climáticas tendem a piorar nos próximos anos. Fenômenos como este (de profunda seca) podem até mesmo ser mais acentuados. Assim, a feitura de barragens e açudes, para após a feitura da irrigação e plantio é o grande trunfo da pecuária e agricultura gaúcha e brasileira, e salvação da fauna e da flora, por conseguinte.
Isso porque não é crível, no caso do arroz, apenas como exemplo, visualizarmos rios quase secos em virtude da sucção de água para irrigação de lavouras no verão. E a vida existente nesses rios, como fica? Por isso, a irrigação própria tende a salvar nossos rios e estuários.
A tecnologia deve ser uma aliada do homem do campo, e não uma desconhecida. Perdas no campo em virtude do clima podem ser reduzidas com estratégias tecnológicas e que custam bem menos do que muitos imaginam.
O “fator sorte” (chove, não chove...) pode ser quebrado. Que esta fase ruim, de seca, abra os olhos para outras questões que envolvem o campo, a fim de otimizarmos a terra, que direta ou indiretamente tanto nos dá sustento.