A promotora de Justiça Deborah Guerner desmaiou durante a sessão em que o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) decidirá se abre processo contra ela por envolvimento no Mensalão do DEM em Brasília. Ela foi levada ao posto médico da corte alegando estar passando mal. O marido da promotora, Jorge Guerner, também teria enfrentado problemas de saúde e recebe atendimento médico.
Deborah deixou o local por volta de 12h40, em uma cadeira de rodas e aparentemente desacordada. O julgamento continua durante esta tarde, sem a presença dos dois.
Antes disso, no início da sessão, Deborah já havia interrompido o julgamento aos gritos, dizendo-se injustiçada. Ela já havia feito o mesmo em uma audiência do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). Deborah Guerner , vale lembrar, já foi flagrada ensaiando sua atuação com o objetivo de caracterizar insanidade mental. Até agora, entretanto, a Justiça não comprou a história.
Além da promotora, o TRF nesta quinta-feira o ex-procurador de Justiça do Distrito Federal, promotor Leonardo Bandarra. A Corte Especial do TRF do Distrito Federal rejeitou todas as questões preliminares apresentadas pelos advogados. Agora, os desembargadores analisam o mérito das acusações.
Denúncia - Os dois promotores foram denunciados por extorsão, formação de quadrilha, concussão e quebra de sigilo funcional. A dupla é acusada de vazar vazado detalhes de uma investigação para Durval Barbosa, pivô do escândalo. Os dois também teriam pedido dinheiro para não divulgar o vídeo em que o ex-governador José Roberto Arruda aparece recebendo propina.
(veja.abril.com.br)
Deborah deixou o local por volta de 12h40, em uma cadeira de rodas e aparentemente desacordada. O julgamento continua durante esta tarde, sem a presença dos dois.
Antes disso, no início da sessão, Deborah já havia interrompido o julgamento aos gritos, dizendo-se injustiçada. Ela já havia feito o mesmo em uma audiência do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). Deborah Guerner , vale lembrar, já foi flagrada ensaiando sua atuação com o objetivo de caracterizar insanidade mental. Até agora, entretanto, a Justiça não comprou a história.
Além da promotora, o TRF nesta quinta-feira o ex-procurador de Justiça do Distrito Federal, promotor Leonardo Bandarra. A Corte Especial do TRF do Distrito Federal rejeitou todas as questões preliminares apresentadas pelos advogados. Agora, os desembargadores analisam o mérito das acusações.
Denúncia - Os dois promotores foram denunciados por extorsão, formação de quadrilha, concussão e quebra de sigilo funcional. A dupla é acusada de vazar vazado detalhes de uma investigação para Durval Barbosa, pivô do escândalo. Os dois também teriam pedido dinheiro para não divulgar o vídeo em que o ex-governador José Roberto Arruda aparece recebendo propina.
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