A filha do promotor de Justiça Eugênio Paes Amorim foi presa por policiais militares do Batalhão de Operações Especias (BOE), após o Gre-Nal deste domingo. A acusação é de desacato. A jovem, de 22 anos, teria sido agredida pelos PMs durante a operação.
Amorim afirmou, ao programa Vestiário, da Rádio Guaíba, que não vê problema na prisão. Ele critica a forma de atuação dos policiais militares. Segundo ele, os PMs se negaram a conceder as suas identificações. Ele classificou a operação como tendo resquícios da ditadura militar no Brasil.
Já o comandante do BOE, coronel João Diniz Prates Godói, não quis se pronunciar para não polemizar o assunto. Segundo ele, a jovem não foi agredida e o assunto cabe, agora, ao Juízado Especial Criminal (Jecrim) do Estádio Olímpico.
(Fonte: Jerônimo Pires e Erington Szekir Júnior/Rádio Guaíba)
Amorim afirmou, ao programa Vestiário, da Rádio Guaíba, que não vê problema na prisão. Ele critica a forma de atuação dos policiais militares. Segundo ele, os PMs se negaram a conceder as suas identificações. Ele classificou a operação como tendo resquícios da ditadura militar no Brasil.
Já o comandante do BOE, coronel João Diniz Prates Godói, não quis se pronunciar para não polemizar o assunto. Segundo ele, a jovem não foi agredida e o assunto cabe, agora, ao Juízado Especial Criminal (Jecrim) do Estádio Olímpico.
(Fonte: Jerônimo Pires e Erington Szekir Júnior/Rádio Guaíba)