Nelson Jobim soltou novamente a língua e criticou o governo do qual faz parte. Em entrevista à revista Piauí, o ministro da Defesa criticou os braços-direitos da presidente Dilma Rousseff.
Referindo-se às negociações sobre o sigilo eterno de documentos, Jobim classifica a posição do governo como "muita trapalhada", segundo a Folha de S. Paulo. "A (ministra) Ideli (Salvatti, das Relações Institucionais) é muito fraquinha". Já Gleisi Hoffmann, da Casa Civil, "nem sequer conhece Brasília".
Há uma semana, o ministro da Defesa revelou ter votado em José Serra (PSDB) na eleição presidencial do ano passado. A declaração irritou Dilma, que cogitou demitir Jobim, mas não de forma imeditada. No governo, avalia-se que, se o ministro tivesse pedido demissão, ela teria aceito na hora.
Na última segunda-feira, em entrevista à TV Cultura, Jobim rasgou elogios à presidente, afirmou ter "prazer" no cargo e disse não estar demissionário e deseja permanecer no governo.
(Zero Hora)
Referindo-se às negociações sobre o sigilo eterno de documentos, Jobim classifica a posição do governo como "muita trapalhada", segundo a Folha de S. Paulo. "A (ministra) Ideli (Salvatti, das Relações Institucionais) é muito fraquinha". Já Gleisi Hoffmann, da Casa Civil, "nem sequer conhece Brasília".
Há uma semana, o ministro da Defesa revelou ter votado em José Serra (PSDB) na eleição presidencial do ano passado. A declaração irritou Dilma, que cogitou demitir Jobim, mas não de forma imeditada. No governo, avalia-se que, se o ministro tivesse pedido demissão, ela teria aceito na hora.
Na última segunda-feira, em entrevista à TV Cultura, Jobim rasgou elogios à presidente, afirmou ter "prazer" no cargo e disse não estar demissionário e deseja permanecer no governo.
(Zero Hora)