sexta-feira, 22 de abril de 2016

Bolsonaro mitando

Vejo alguns atacando vorazmente o Deputado Jair Bolsonaro por ter citado o nome do militar Carlos Alberto Brilhante Ustra em sua manifestação em plenário no dia da votação do impedimento da Dilma, a mesma bandida que assaltava bancos, quarteis e participou de sequestro no regime militar. E segundo a sua companheira de cela Mirian Macedo, "jamais foi torturada".

Bolsonaro é o meu candidato a Presidente da República. Posso não concordar com algumas coisas que ele fala ou defende, mas ainda assim é o meu favorito.

Agora vejamos a hipocrisia. Os esquerdopatas e esse PT bajulam e enaltecem o nome de assassinos e torturadores como Che Guevara e Fidel Castro todos os dias. Alguém fica raivoso com isso?

O hilário Alcides, da CONTAG, vai ao Planalto e incita a violência e ameaça a invasão de campo e dos gabinetes de deputados. A Dilma, ou a Rivotrilma, aplaude. Alguém ficou raivoso com isso?

O Jean Wylys, um deputado fascista, despreparado e desequilibrado que cuspiu em seu colega deputado dentro do Plenário. Isso é quebra de decoro parlamentar previsto no regimento interno da Câmara e que tem como pena a cassação do mandato eletivo. Ninguém fala disso. Alguém pedirá a cassação do Wylys?

A OAB/RJ, a mim de forma perturbadora, apresentará ação para cassar o Bolsonaro. Peraí, o cara foi cuspido e ainda será demandado!!! Ademais, e o seu direito de opinião??? De liberdade de manifestação??? Usar camiseta do Che Guevara e mandar dinheiro para Cuba do Fidel pode, mas lembrar o nome de um militar não pode?

Sou contra a tortura e a pena de morte, exceto em raras exceções, como ao estuprador e ao pedófilo. Mas isso é uma opinião pessoal. A lei proíbe qualquer tortura, e portanto devemos cumpri-lá à risca. No entanto, o caso aqui trata-se do direito de opinião de qualquer cidadão, como o deputado Bolsonaro. Ele tem o direito de lembrar de quem ele quiser em seus pronunciamentos. Só não tem o direito de ser cuspido.

Quero ver o Jean Wylys ser cassado por quebra de decoro. Quanto ao meu candidato a Presidente Jair Bolsonaro, espero que ele ajuíze ações judiciais nas esferas administrativa, cível e criminal contra o Wylys, tendo absoluta certeza que não cometeu qualquer irregularidade em seu pronunciamento, e portanto não sofrerá qualquer sanção por atipicidade em sua conduta, seguindo apenas a liberdade de manifestação, opinião e pensamento que lhe autoriza a Constituição Federal, a mesma que prevê o impedimento do presidente por crime contra a ordem tributária, como procedeu a Dilma.